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em um estado de perplexidade permanente com aquilo que chamam de amor
Quando não cabe mais no peito (seja por tristeza ou por alegria) eu escrevo pra desabafar. Jornalista e falo de livros/séries no @seriandocomlivros
Entusiasmado. Entusiasta.
jogando meu corpo no mundo enquanto escrevo sobre as cenas que aparecem na minha cabeça e existo nesse Brasil estranho
escritor de rua confinado; forasteiro criando raiz; forçado a deixar a estrada, mas não de viajar, não descarta a possibilidade de embarcar no próximo meteoro°´
Poems, short stories, essays and aphorisms | Lisbon, Portugal, 1974
Meio azedo, meio doce, meio salgado e meio amargo…depende muito do dia.
onde tudo pode acontecer, inclusive nada. escrevo porque viver dói
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